Uma furadinha de fila aqui, uma ultrapassagem no acostamento, uma capinha de celular contrabandeada, tudo normal, não é mesmo?
Pois é, falamos tanto de ética, mas percebemos que muitos de nós leva pra casa um post-it, um grampeador, qualquer coisinha que não se pensa que é falta de honestidade.
Ontem fiz um post sobre mudança de hábitos e hoje, 3 pessoas me enviaram o pdf de um livro "O poder do Hábito", que inclusive já li e recomendo. Respondi delicadamente pra estas 3 pessoas que não devemos compartilhar pdf ilegais, pois isto fere os direitos do autor.
Outro dia, no Uber em São Paulo, dia de Natal, o motorista me disse todo orgulhoso que o irmão gêmeo dele tem um bom plano de saúde (benefício que a empresa concede a ele) e que já fez várias cirurgias no lugar do irmão. Nem precisei perguntar pra ele se acha bom isto, pois se vangloriou de como o sistema é corrupto. E por isto temos que "aproveitar", concluiu.
Comentando com minha amiga Simone Sebrian agora, escrevendo este post, estávamos falando sobre cursos online gravados e outros detalhes. Uma pessoa compra, dá a senha pra outra assistir também.
E os atestados frios só pra não pegar no batente?
Eita mundinho desonesto, não é mesmo?
Ainda bem que somos 100% honestos e só vemos a desonestidade nos outros.
Dora Machado
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